Às 23 horas do dia 28 de Dezembro, alguns dias após o Natal, um jovem universitário de 24 anos, Pedro Fonseca, foi morto perto de um McDonald’s no Campo Grande, na cidade universitária de Lisboa.

A vítima, recém-formada em Engenharia Informática, era filho de um ex-inspector da Polícia Judiciária (PJ) e morreu quando os três jovens de origem Guineense tentaram roubá-lo.  

Os assassinos, que agora estarão presentes ao juiz, teriam se aproximado do jovem enquanto ele caminhava até o carro, que estava estacionado perto da Faculdade de Ciências numa área pouco iluminada após o jantar no McDonalds em Campo Grande.

A vítima resistiu ao ataque e foi esfaqueada várias vezes. O jovem, finalista do curso de Engenharia Informática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.  

De acordo com a TVI24, que foi a primeira a avançar com a notícia, os suspeitos são Africanos “de origem guineense, das áreas de Queluz e Amadora” e foram detidos numa operação policial no município de Sintra, juntamente com o Departamento de Investigação e Ação Criminal (DIAP) de Lisboa.

Os presumíveis assassinos têm 16, 17 e 20 anos e durante o questionário afirmaram – com todo o desprezo pela vida humana – que Pedro é que se espetou na faca [várias vezes].

  No dia 6 de Janeiro, a Polícia Judiciária revistou e deteve os três supostos autores da linha de Sintra depois de identificá-los há alguns dias com a ajuda de câmaras de vigilância por vídeo .

O assassinato de Pedro Fonseca, um estudante universitário promissor, provocou raiva, ira e um intenso debate nas redes sociais.  

Este caso tem sido debatido com grande entusiasmo no país desde que partidos de extrema esquerda, como Bloco de Esquerda e LIVRE, pedem protestos e clamam por ‘racismo’ por causa do caso de um estudante africano que também foi morto numa briga de bar na cidade de Bragança, no nordeste do país.

No entanto, após a investigação da polícia, foi descoberto que seu assassinato não tinha nada a ver com racismo, mas na verdade por causa de um mal-entendido no bar que se transformou numa briga.  

Por fim, o líder do Partido CHEGA, o único líder do partido que realmente se importa e denuncia a morte desse jovem brilhante, afirma que “Depois de dias a clamar por racismo na morte de um jovem cabo-verdiano em Bragança, eis que as redes sociais do Bloco e do Livre vêm abaixo quando se sabe que foram detidos três guineenses suspeitos do assassinato de um jovem português no Campo Grande.  

Façam um favor ao país todo e escondam-se! Ou desapareçam de vez!”        

Também a sociedade civil se está a organizar de forma a homenagear o promissor finalista de Engenharia informática cuja vida lhe foi tirada tão cedo. O evento de Facebook “Homenagem a Pedro Fonseca, brutalmente morto por 3 africanos”, marcado para as 15 horas de Sábado dia 11, no Rossio em Lisboa, congrega já centenas de pessoas que vão ou têm interesse em ir ao fecho desta edição.   A homenagem e vigília pela morte do finalista de engenharia informática de 24 anos para Sábado em Lisboa, congrega já centenas de pessoas    

09 de Janeiro de 2020