No Domingo, dia 26 de Julho, a Associação de História do Estado Novo (ASHENO), organizou uma homenagem a António de Oliveira Salazar em Santa Comba Dão, 50 anos depois do seu falecimento a 27 de Julho de 1970. O tributo começou às 11h da manhã no cemitério do Vimieiro, com a tradicional deposição da coroa de flores, continuou com uma Missa na Igreja Matriz de Santa Comba Dão, e depois terminou com um almoço-conferência, que teve como palestrante o Tenente-Coronel Brandão Ferreira.
A cidade onde nasceu Salazar, contou este Domingo, com a presença do Presidente da ASHENO, o General Vizela Cardoso, o sobrinho do governante, Rui Salazar, o último Secretário do Pres. do Conselho de Ministros, António Teles, e o Presidente do partido Ergue-te! (antigo PNR), José Pinto Coelho, juntamente com outras sete dezenas de populares.


Pelas 12 horas, começou a Missa na Igreja Matriz de Santa Comba Dão, que contou com mais de uma centena de pessoas, tendo a maior parte ficado do lado de fora, devido às recomendações da DGS.
O operador de câmara da SIC, que esteve presente na Missa, e depois no almoço, estranhou a falta das outras televisões e jornais, que não reportaram a homenagem.
No final do almoço, o Tenente-Coronel Brandão Ferreira, num discurso intitulado “Salazar – O Estadista”, fez um elogio aos feitos e obras do governante, evocando as suas frases mais conhecidas, mas também apontando as falhas do Estado Novo, como o “corporativismo feito de cima para baixo”. A parte que mereceu maiores aplausos do público foi quando falou da censura como uma constante na história do Homem, e que hoje se sente tanta ou mais censura do que no tempo de Salazar.
Como é que é possível ainda hoje, em Portugal, permitir que existam legalmente dois partidos comunistas, PCP e Bloco de Esquerda, que defendem um regime que é responsável por mais de cem milhões de mortos, mais do que os mortos somados das duas guerras mundiais. Depois de a União Europeia e o mundo inteiro terem reconhecido e proclamado o comunismo como a maior organização criminosa da história da humanidade, como é que é possível que em Portugal ninguém fale nisso, nem mesmo os portugueses verdadeiros como os Salazaristas.
Há que mudar a estratégia e tratar os comunistas como criminosos da pior espécie, que é o que eles são. Não somos nós que fazemos essa acusação, é o Mundo e a União Europeia que a fazem formalmente. Quando se fala da Estrema Esquerda há que identifica-la logo, e em primeiro lugar, como os representantes dos maiores assassinos da História da Humanidade. Ou andamos todos a dormir?
Censura, hoje? Que paradoxo organizar-se um evento destes, dizer-se o que bem apetece, replicá-lo num “jornal”… Mentira! E agora, censurem o meu comentário.
Os ciclos da história tendem sempre a repetir-se. Nunca conseguiremos saber o que no amanhã acontecerá. “Heróis de ontem, bandidos de hoje”. Heróis de hoje, bandidos de ontem”. Nunca tudo é completamente bom nem completamente mau. Inteligente mesmo será saber-se extrair o que em ambas as situações pode ser analisado como bom e excretar tudo que se possa entender como mau.
Nesta democracia, foi possível fazer uma homenagem póstuma , ao ditador-assassino, e pergunto: no tempo de Salazar era possível fazer identica homenagem ao General Humberto Delgado, que foi assassinado por ordem de Salazar assassino?? A resposta só pode ser um NÃO, ROTUNDO. Tive, em garoto um professor que era salazarista fascista, que alem de não saber ensinar, praticava uma violência atroz com os rapazes. . E VOCÊS ÃO DEVEM SER DIFERENTES.
Seja honesto.
Os castigos físicos nas escolas não eram praticados não apenas em Portugal, mas também em todo o mundo (com ou sem democracia). Era a época. Isso foi quase eliminado no ocidente e bem. Mas passou-se para o oposto que também é péssimo. Pelo menos em Portugal. Não existe autoridade do professor sobre o aluno. O equilíbrio seria qualquer coisa no meio. Disciplina sem violência física, o que infelizmente não existe.
Já agora, quantas pessoas mataram as FP 25 de Abril em poucos meses, incluindo um bébé de 2 meses? Mais do que o Estado Novo em 48 anos. E foram punidos?
Sabia que na década de 60 Portugal era o país que mais crescia na Europa? Possivelmente com a continuação de Marcelo Caetano hoje Portugal seria um país rico e não um país pobre sempre a mendigar esmolas e subsídios, sem dignidade nem vergonha
E já que tocou no assunto de violência contra menores, sabia que o seu herói Humberto Delgado era conhecido na vizinhança por dar grandes sovas nos filhos?
Não deixe que a “raiva” lhe tolde uma clara visão do estadista!
Hoje estamos a ser dizimados de forma mais subtil, ou seja, estão a matar-nos de uma forma lenta, pouco perceptível e sem recorrer à violência.
Quanto à obra… Repare que a maioria das infraestruturas que temos neste país foram construídas no tempo de Salazar e com recursos nacionais, sem andarmos a mendigar à porta da Europa.
Hoje dizem que estamos melhor, mas o pior está para vir quando nos pedirem o pagamento dos calotes. Irão repetir-se as mesmas cenas até que reapareça outro Salazar.
Só uma cabeça amordaçada a mentes assassinas é que aceita a mentira de que o general “coca cola” foi morto por gente do regime e ainda por cima às ordens do Dr. Salazar. Está a fazer uma clara confusão entre o Estadista e os responsáveis pela morte de mais de CEM portugueses nos “democráticos” fogos de 2017. Compreendo que num regime, num ambiente político onde está legalizado o infanticídio e querem legalizar a eutanazi a, surjam mentes perversas, sujas por tanta mentira e ódio a quem foi honesto e competente!
O “general Coca-Cola” assim tratado pelos comunistas antes de morrer, que passou a mártir depois de morto (como é costume pelos oportunistas comunistas).
Se conseguirem, leiam o livro “Misérias do Exílio – Os Últimos Meses de Humberto Delgado” de Patrícia McGowan Pinheiro, a autora que foi uma maoista expatriada na Argélia, onde estava refugiado entre outros o escriba Manuel Alegre, conta as tentativas que os comunistas fizeram para calar o Humberto Delgado, pois o general era uma ameaça para eles, HD para além de ser anti-Salazarista, era sobretudo um anti-comunista. A história da morte de HD está muito mal contada.
Podem ler o livro acima mencionado no site:
https://sites.google.com/site/lancapatricia/home
Hoje há tanta ou mais censura e controlo do pensamento e das palavras do que no tempo de Salazar. E está em crescendo.