Jonas Ludvigsson, Pediatra e Professor de Epidemiologia Clínica no Instituto Karolinska, na Suécia, desistiu da sua investigação sobre o Covid-19 após sofrer “mensagens de ódio nas redes sociais e por correio electrónico”. Em causa está um estudo que aponta para a doença representar um nível baixo de ameaça à saúde das crianças, e até mesmo à dos professores. Outro motivo para a hostilidade está em Ludvigsson ser identificado com a estratégia sueca e assinante da Declaração de Great Barrington.
A sua investigação teve lugar na primeira vaga da pandemia, tendo sido publicada no passado mês de Fevereiro, no New England Journal of Medicine, após revisão por pares. Segundo a pesquisa, nos meses de Março a Junho de 2020, entre as 1,951,905 crianças na Suécia (de 1 a 16 anos) apenas 15 foram admitidas em UCI (Unidade de Cuidados Intensivos) – uma taxa de 0,77 por 100.000 – sendo que quatro tinham uma condição crónica subjacente. Nenhuma morreu.
Quanto aos professores, menos de 30 receberam tratamento na UCI durante o mesmo período – uma taxa de cerca de 19 por 100.000. A estes dados acresce o facto, observado por Ludvigsson, de que as crianças não usavam máscara, enquanto os demais cidadãos suecos eram apenas “encorajados” a praticar o distanciamento social.
Em declarações ao British Medical Journal, a Ministra do Ensino Superior da Suécia, Matilda Ernkrans, avançou que o governo planeia alterar a Lei do Ensino Superior para assegurar “que a educação e a investigação sejam protegidas, para que as pessoas possam descobrir, pesquisar e partilhar conhecimentos livremente”. Por fim, o Presidente do Instituto Karolinska, Ole Petter Ottersen, reiterou que “não podem ser toleradas acusações odiosas e desprezíveis e ataques pessoais”, seja contra o pediatra do seu instituto ou quaisquer outros investigadores que se sentiram compelidos a sair do “debate público após de terem sido ameaçados ou intimidados”.
O que o New England publicou foi uma carta, não é um artigo cientifico. Numa carta não há revisão pelos pares, o editor aceita ou não aceita a publicação.
Deixa lá isso! O engraçado é que o que os Chineses escreveram e foi usado para iniciar TODA esta fraude foi um mero Brief Report!
Pelo que a escumalha continua a ganhar!
Enviei um comentário com ligações e pelos vistos assim a “conversa digital” não funciona!
Continuamos a brincar à FALSA PANDEMIA, pelos vistos!
Tudo isto não passa de um “PANDEMIA” PCR facilmente demonstrado com apenas duas imagens/informação…
Esta da situação em Portróikal
https://i.postimg.cc/gkzxCQm4/Pandemia-PCR.png
E esta de como a técnica laboratorial PCR (que não é, e nunca será um teste) foi/é usada para fazer de conta que existe uma “pandemia”
https://i.postimg.cc/vTcWVdGB/love-festival.png
Qualquer escravo moderno que se oponha à RELIGIÃO CUVIDIANA será torturado e queimado nas Fogueiras Sociais.
É uma táctica nazi, esta de intimidar e atacar verbalmente, de modo forte, os seus adversários. A um conhecido médico em Portugal, chegaram a ameaçar o mesmo de agressão.
(Já agora, sou o único que terá reparado na semelhança do nome “Scimed” com “Skinhead”?)
O que aqui é reportado, é o mesmo que tristemente aconteceu aos, agora defuntos, “Médicos pela Verdade – Portugal”.
O problema dos “médicos pela verdade” (e eu avisei-os!) é que não tiveram a CORAGEM (e em alguns casos o conhecimento) necessária para desmontar toda esta FRAUDE que existe em torno da PCR.
Os poucos que vi falar publicamente apresentavam um nível ridículo de capacidade argumentativa e isto é ainda mais chocante porque estavam a falar com absolutos boçais, vulgo “jornalistas”!
Enfim… Os DONOS e os Bilionários retiraram boas lições do último falhanço que foi a FALSA PANDEMIA “ZIKA”.
Com a OPERAÇÃO COVIDIUS o sucesso foi/é estrondoso!
Voza0DB,
Concordo plenamente. O que mais faltou aqui foi coragem.
Quanto à capacidade argumentativa, compreendo que a maior parte das pessoas não têm preparação suficiente para falar em público especialmente com jornalistas que usam constantemente ardis psicológicos.
Eu diria até que cairam em todos os ardis que eles montaram, vou dar alguns exemplos:
– Usar máscara numa entrevista: em particular o caso da Dra. Margarida, cuja participação na reportagem da TVI foi tão só requisitada para proceder a um julgamento em praça pública. O uso de máscara naquela entrevista só serviu para a descredibilizar aos olhos do público, tanto por estar a ser usada por uma pessoa que contesta a sua necessidade e eficácia, como por estar a ser mal utilizada. Não é por acaso que os media adoram usar essa imagem em todas as notícias sobre a Dra. O que eu faria? Recusaria a entrevista nesses termos, se quisessem que a fizessem ao ar livre ou pelo computador.
– Não responder à letra quando eram acusados de pôr a saúde das pessoas em risco. A partir do momento em que respondem a acusações como se se continuasse num debate de ideias já perderam. A única resposta possível é denunciar o ardil ou seja afirmar que o jornalista está a acusá-los de pôr pessoas em risco sem base sólida quando são a DGS, o Governo e os media que estão a pôr a saúde das pessoas em risco por tal e tal razão. Se se é acusado de um crime ou pelo menos de uma imoralidade, já não se está numa discussão de ideias, mas numa tentativa de um julgamento em praça pública. E continuar como se fosse um puro e justo debate de ideias é equivalente à situação em que A, sem provas, acusa B de assassinato e, em vez de B acusar A de difamação, começa a discutir o código penal.
– Não tomar a sua posição, antes de tudo, como a posição moral. Mais importante do que a questão quanto à eficácia do confinamento ou do uso de máscaras é a imoralidade das medidas. Não lhes tirava nenhuma credibilidade o facto de apontarem esse facto e ganhariam muito mais suporte popular. A percepção dos leigos é que se tinha um lado que lhes oferecia proteção e outro que lhes oferecia a incerteza que poderiam estar a por em risco a saúde das pessoas.
Que isto não se interprete simplesmente como uma crítica particular a este grupo, mas a todos os outros que tenham de enfrentar esta corja jornalística e política. Esta crítica também serve a muitos direitistas, em particular aqueles com tendências liberais, que ao oporem-se a medidas propostas por esquerdistas se dedicam quase exclusivamente a críticar a eficácia de tais medidas para alcançar os supostos fins, quanto os últimos se focam na sua “justiça”. É preciso que se tenha em mente que política é guerra, não uma série de debates, é preciso demascarar o inimigo e humilhá-lo, e o nosso lado tem mais e melhores armas, só lhe falta uma estratégia, perceber que está em guerra e que tem de atirar.
É de louvar, no entanto, a coragem desses médicos, que embora insuficiente, é cada vez mais rara nos dias que correm.
Acabaram por prejudicar mais do que beneficiar! Esta é a triste realidade,
História mal contada
https://www.sciencemag.org/news/2021/03/critics-slam-letter-prestigious-journal-downplayed-covid-19-risks-swedish
De facto a correspondência é um mero exercício de entretenimento… Pois começa logo a citar a FONTE da FRAUDE que é a OPERAÇÃO COVIDIUS.
“In mid-March 2020, many countries decided to close schools in an attempt to limit the spread of severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), the virus causing coronavirus disease 2019 (Covid-19).[1]”
A referência [1] leva-nos à fraude primordial, habitual nos dias actuais, na qual NÃO FOI DEMONSTRADO que a alegada partícula de RNA é capaz de causar, no pior dos casos, pneumonia e que sabe a morte do animal alegadamente infectado, como de resto os autores do relatório admitem mas ninguém quer saber!
Além disto toda a lenga-lenga descrita é suportada no uso fraudulento da técnica PCR e “testes” para anti-corpos, para um pedaço de RNA que nunca foi isolado e estudado!
Tirando isto, estamos apenas a assistir à palhaçada do costume entre escumalha pseudo cientista!