Praticamente um mês depois da denúncia do jornal online Notícias Viriato e três dias depois do Presidente da República participar num programa da RTP onde foi feita propaganda pela “Carta dos Direitos Humanos na Era Digital”, Marcelo vem agora dizer que “seria grave se o Estado fizesse censura, seria mesmo intolerável” realçando que esta lei vem “na sequência de posições internacionais sobre a matéria, nomeadamente europeias”.
“Nos termos em que existe o artigo 6.º, pode-se achar que é mais bem escrito ou mais mal escrito, que é mais feliz ou menos feliz, mas censura não tem.”, defendeu Marcelo Rebelo de Sousa.
A “nova lei da censura”, como é intitulada por muitas personalidades que reagiram à denúncia do Notícias Viriato sobre a Carta, “assegura o cumprimento em Portugal do Plano Europeu de Ação contra a Desinformação, por forma a proteger a sociedade contra pessoas singulares ou coletivas (…) que produzam, reproduzam ou difundam narrativa considerada desinformação” e o Estado irá “apoiar a criação de estruturas de verificação de factos por órgãos de comunicação social” e “incentivar a atribuição de selos de qualidade” à imprensa considerada “fidedigna”.
Vivemos um processo, conhecido e experimentado noutros países, de destruição da democracia. O seu estádio é já muito adiantado. Iniciou-se com o slogan “igualdade para todos”, atribuindo benefícios pagos pelo estado (por todos os contribuintes) aos mais “desfavorecidos”. Aprofundou-se:
– criando uma base eleitoral estável e crescente paga pelos nossos impostos (funcionários públicos),
– estabelecendo um capitalismo de estado com controlo de grandes empresas onde colocar os seus “boys”,
– utilizando estas empresas para aumentar a sua base eleitoral (= funcionários públicos),
– aparelhar o estado colocando os seus “boys” à frente de todas as instituições (ex: justiça, saúde, entidades reguladoras, banco de Portugal, Polícias,veículos de comunicação social etc.).
Estamos agora numa fase mais adiantada e perversa: aumento de impostos (a tal igualdade por baixo), consolidação da censura para acabar com a oposição e o livre pensar.
Os socialistas assumiram-se como os donos disto tudo, e o povo gosta. Quando acordarem já não há retorno, pois já estará instalada uma força opressora que eliminará qualquer veleidade de oposição.
Assim aconteceu também na Venezuela.
Traidor!
Mas estamos aqui num bordel intelectual ou quê? Um presidente a insultar a inteligência humana, duma forma, que merecia porrada nesse corpo. O que é que ele anda a fazer durante o dia? Andou-se a vender sempre na tal RTP como super-intelectual e agora vem vender mentiras atrevidas? ## Esse cara sem vergonha sabe muito muito bem, que aqueles que querem lançar a “nova lei da censura”, são esses que temem a verdade. Bruxelas, através da nova Alemanha desastrosa, decadente, perversa, irresponsável, adora a censura e persegue todos aqueles, que possam causar perigo para os mentirosos instalados em Bruxelas e em Lisboa. ## Na Alemanha a perseguição aos médios que causam nervosismo aos políticos profundamente e seguramente CORRUPTOS já começou. ## Mas qual discussão? Aqui não pode have discussão NENHUMA. Uma RTP comprada, parva, porca, corrupta também, sobretudo manipuldadora. A coisa é mais que clara e unilateral. Essa lei é para encobrir a verdade. ## Este cobarde Marcelo, um grande vigarista, meu presidente não é, e eu votei nele, por falta de alternativa, na primeira vez, se não o sabe, que se demite já!! À segunda quis votar e não me deixarão!! ## Marcelo é um criminoso, porque permite a perversidade de novas leis, que vão claramente contra a vontade do povo, que diziam no passado, que ordenava. Isto é um grande crime, o que se está a passar. A discussão é só para atirar areia para os olhos. É só para poder dizer mais tarde, que discutiram. Mas qual discussão? Eles nunca discutem abertamente. Esta UE criminosa cresceu e cresceu, sempre DESRESPEITANDO leis existentes. Sempre sem consultar o povo.
Cobarde e moeda de duas caras como sempre foi, desculpa-se com o facto de ser uma iniciativa vinda de fora. Contudo, não explica porque há tanta gente e de vários quadrantes políticos a criticar a “Carta Portuguesa da censura”. Ou porque será que António Barreto se lhe refere como um instrumento de delação?
Pois, como vem do “estrangeiro” já não é censura, é pra cumprir e calar ! ou … lá se vão os fundos europeus.
Vamos esperar pelos primeiros casos e ver como corre.
O sonho europeu começa a tornar-se insuportável para a maioria da população europeia.