O Presidente dos Estados Unidos da América discursou, esta Terça-feira, dia 24, na Assembleia Geral das Nações Unidas.

“A nossa era é uma de grandes desafios, grandes riscos e escolhas claras. A linha essencial que divide o mundo, e ao longo da história, é mais uma vez colocada à prova. É a divisão entre aqueles cuja a sede de controlo fá-los cair na fantasia de que estão destinados a mandar nos outros e entre aquelas pessoas e nações que querem apenas mandar em si mesmas.

O futuro não pertence aos globalistas, o futuro pertence aos patriotas, o futuro pertence a nações independentes e soberanas, que protegem os seus cidadãos, respeitam os seus vizinhos e honram as diferenças que tornam cada país especial e único.”

“Uma das ameaças mais sérias que os nossos países enfrentam é o socialismo. É o demolidor de nações e destruidor de sociedades. Os eventos na Venezuela recordam-nos a todos que o socialismo e o comunismo não têm nada a ver com justiça, não tem a ver com igualdade, não tem a ver com erguer os pobres, e certamente não tem a ver com o bem da nação. O socialismo e o comunismo resumem-se a a uma só coisa: Poder para a Classe Governante. Hoje, eu repito uma mensagem para o mundo, que dei em casa. A América jamais será um país socialista. No último século o socialismo e o comunismo mataram cem milhões de pessoas.”

“Temos sempre que desconfiar daqueles que querem conformismo e controlo, mesmo em nações livres vemos sinais alarmantes e novos desafios à liberdade. Um número pequeno de redes sociais estã a adquirir um imenso poder sobre aquilo que nós podemos ver e sobre o que nos é permitido falar. Uma classe política permanente manifesta abertamente desprezo, ignora e desafia, a vontade do povo. Uma burocracia sem rosto opera em segredo e enfraquece o regime democrático. A comunicação social e as instituições académicas promovem atentados descarados à nossa história, tradições e valores.

“Estamos cientes que muitos projectos da ONU tentaram atribuir um direito global ao aborto financiado com dinheiro dos contribuintes, até à hora do parto. Os burocratas globais não têm direito algum em atacar a soberania de nações que desejam proteger a vida inocente.”

24 de Setembro de 2019