A organização Anshei Emet (Povo da Verdade) apresentou uma queixa no Tribunal de Haia contra o governo israelita por conduzir experiências médicas ilegais em cidadãos israelitas com a vacina da Pfizer. Em causa está uma ilegítima pressão sobre os cidadãos que não querem receber um tratamento que consideram experimental, sendo estes coagidos pelo governo, meios de comunicação social, deputados, ministros, altos representantes públicos, entre outros agentes de coerção e intimidação.
Tendo como apoiantes e membros advogados, médicos, activistas e cidadãos em geral no exercício dos seus direitos democráticos, a organização conta também com a colaboração de Reiner Fuellmich, o célebre advogado que enfrentou e venceu em tribunal grandes multinacionais, tais como o Deutsche Bank e a Volkswagen, por acções fraudulentas.
Assinada pelos advogados Aryeh Suchowolski e Ruth Makhacholovsky, a queixa acusa o governo israelita e as mencionadas entidades de violar o Código de Nuremberga, a começar pelo artigo nº 1: “O consentimento voluntário do sujeito humano é absolutamente essencial. Isto significa que a pessoa envolvida deve ter capacidade legal para dar o consentimento; deve estar situada de modo a poder exercer livremente o poder de escolha, sem a intervenção de qualquer elemento de força, fraude, engano, coacção, astúcia ou outra forma ulterior de constrangimento ou coerção”.

Os israelitas foram ilegalmente não informados de que estavam a fazer de uma “experiência médica”, e o Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu assinou um acordo com a Pfizer para receber uma grande quantidade de vacinas se os israelitas fossem usados como “cobaias”, o grupo Anshei Emet argumentou. O processo alega que o Estado de Israel não apresentou “alternativas para o tratamento do Covid” e escondeu informação sobre as vacina.
Numa entrevista em Fevereiro, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, denominou Israel como o “laboratório do mundo” devido à alta velocidade na vacinação, que revelará dados para outros países.
A comparação com as experiências médicas do nazismo é um aspecto incontornável do documento, o qual denuncia o plano de vacinação como “uma experiência de medicina genética com a humanidade”; acrescentando que, em consequência dessa experiência, “muitas pessoas morreram, ficaram paralisadas, feridas e incapacitadas pela vacina, no entanto, o governo israelita prosseguiu simplesmente com o programa de vacinação”.
Tendo dado entrada a 5 de Março, a advogada Ruth Makhchowolski disse ao Israel News que a queixa “será também apresentada ao Tribunal de Nuremberga, em conjunto com o advogado alemão Reiner Fuellmich“. Na passada sexta-feira, dia 11, o Tribunal Penal Internacional de Haia aceitou-a e deu início ao processo.
Na Alemanha estão a tentar fazer o mesmo. É sabido, que o teste é falso, que o vírus comunista saiu dum laboratório em Wuhan (China comunista), que aquilo chamado Covid-19 ou Corona corresponde a uma gripe normal. Andaram a meter medo ao pessoal, a desinformar o pessoal, a impediir a discussão aberta, a censurar todos aqueles, que não concordaram, concordarem. Tentam “obrigar” todos a ser vacinados indirectamente, apesar da mortalidade corresponder a aquela duma gripe do costume, graças a DEUS. Quem o recusar, ser vacinado, ameaçam retirar-lhes direitos básicos, o que é uma total estupidez, um grande crime, porque esses não são negociavéis, etc.. Uma coisa nunca vista, com um comportamente totalmente doente, perverso, decadente, criminoso do governo comunista alemão. Agora estes autênticos porcos e malucos querem introduzir um passe de vacinação, o que é um grande perigo, por possibilitar o total controlo do ser humano. Vale a pena informarem-se muito bem. A máscara para nada serve, serviu. O lockdown nunca foi necessário. Tudo uma grande vigarice. E como é em Portugal, se faz favor?
Sugiro uma pequena correcção: israelense -vs- israelita
Os israelitas eram o povo que compunha as doze tribos de Israel original. Os actuais habitantes do estado moderno denominado Israel são israelenses.
Grato pela informação e Deus Pai seja convosco nessa perseverança pela Verdade.
Da minha parte, nem pensar em alterar. O povo de Israel é israelita, em Portugal. No Brasil chamem-lhes o que quiserem.
Nada como um divertido Holocausto 2.0 para animar a manada neste Glorioso Século XXI!
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