Rita Marrafa de Carvalho, jornalista da RTP, tem ganhado notoriedade nas redes sociais. João Quadros também a tem. Enquanto Quadros promete marretadas físicas, Marrafa tenta dar traulitadas no bom senso, inteligência e capacidade mental dos leitores.

Rita ridiculariza-se sem aparentar ter noção de que o faz.

O tweet acima replicado é de uma aleivosia e indigência a toda a prova. Ora vejamos:

1. Ninguém obriga Rita a sair de casa, expôr-se a um vírus que tem uma taxa de sobrevivência de cerca de 99,95%, e vitima muito maioritariamente pessoas acima da esperança média de vida;

2. Tal como ninguém obriga Rita a andar no seu quintal ou jardim expondo-se à fatalidade de um relâmpago que a possa electrocutar (a probabilidade de morrer de “Covid” é semelhante);

3. Portanto, a liberdade de Rita em nada é afectada pelo comportamento de terceiros. Feche-se, confine-se, e não tente “chatear a molécula” das pessoas normais.

Rita, certamente por distracção, e talvez por natureza da sua profissão, não saberá de muitas coisas relativas à pressuposta “pandemia”, não terá lido ainda, muitíssimos médicos, cientistas, epidemiologistas e outros técnicos que explicam a real dimensão da gripe mediática em voga.

Rita nada leu sobre a Great Barrington Declaration, não sabe quem é o epidemiologista mais respeitado do mundo (John Ioannidis) nem nunca o ouviu, nem acompanhou o cancelamento a que tem estado sujeito pelo sistema mediático que paga (esperemos que não muito) o estipêndio a Rita;

Rita não saberá que há milhões, e mais milhões de pessoas, de todas as idades, em todo o Mundo que nada ligam à narrativa propagandística que Rita abraça com todo o seu Ser. Pessoas que vivem – SEM MÁSCARAS – desde início de 2020 em plena normalidade, reunindo-se, abraçando-se, beijando, expondo-se às agressões de toda a espécie ao sistema imunitário, e estão vivas, fortes, saudáveis… E, Livres. Pessoas que vivem vidas normais apesar do esforço que Rita faz ao serviço da bolha mediática e salarial em que vive. Ninguém no seu juízo perfeito liga uma pevide à Rita (excepto este artigo e seu autor).

Enquanto Rita enche o peito e arfa “liberdade”, Rita faz tudo o que pode para cercear a Liberdade de terceiros, impondo-se como verdadeira Fascista. 

Rita usa o seu limitado pedestal informativo para tentar impor comportamentos sociais a pessoas que sabem (lêem e conhecem conteúdos reais) muito mais que Rita, sobre o Mundo, a História, a Política, a Sociedade, a Ciência e a Filosofia (sim, a Filosofia também ajuda a entender o posicionamento de Rita).

Rita quer limitar, constranger, fazer obedecer, outras pessoas que não aceitam o sistema fascista que, não só paga a Rita, mas também lhe dá os pseudo-argumentos anti-científicos em que Rita se baseia.

Rita nada parece saber e sem qualquer pejo expõe-se ao ridículo. Rita, coitadinha, pensa que está a fazer figura. E sim, está a fazer figura, mas triste.

Não seja “Rita”. Evite o ridículo e a ficção em que Rita vive. E, já agora, evite o Fascismo.

João Pereira da Silva, do Blogue Contra-Corrente.