A pesquisa foi realizada pelos investigadores E. Bendavid, C. Oh, J. Bhattacharya e J. Ioannidis, todos da Universidade de Stanford, e publicada a 5 de Janeiro de 2021 pelo European Journal of Clinical Investigation.
O estudo analisou o crescimento de casos COVID-19 em 8 países: Inglaterra, França, Alemanha, Irão, Itália, Holanda, Espanha e EUA. Em seguida, comparou os casos registados nos oito países sujeitos a confinamento com a Suécia e Coreia do Sul, que optaram por medidas menos restritivas e voluntárias, tais como o limite de viagens e distanciamento social.
Com base num modelo matemático comparativo, os investigadores concluíram que não havia “nenhum efeito benéfico claro e significativo [no uso de medidas mais restritivas] sobre o crescimento de casos em qualquer dos países”. Ainda assim, acrescentaram que o estudo não tem como intenção questionar o papel das intervenções levadas a cabo pelas autoridades no âmbito da saúde pública, contudo, “não conseguimos encontrar nenhum benefício adicional em ordenar ‘ficar em casa’ e encerrar empresas”.

No que respeita as limitações do estudo, os investigadores declaram que “as comparações entre países são difíceis”, já que os países têm regras e culturas diferentes, pelo que isso deve ser tomado em consideração.
Recorde-se que o confinamento tem sido uma opção cada vez mais polémica, no combate à Covid-19, tendo chegado a ser desaconselhado pela OMS enquanto medida primária. Em Setembro de 2020, o Ministro alemão da Cooperação e Desenvolvimento Económico, chegou mesmo a declarar que os lockdowns (confinamentos) irão acabar por matar mais que o vírus, pois só de malária e HIV prevêem-se 400 mil mortes em excesso, e de tuberculose, cerca de 500 mil, fora as restantes doenças, recessão, suicídio, pobreza e fome.

Pois, mas também são muitos mais os estudos (e provas reais e concretas!) que indicam que os confinamentos são infelizmente males necessários. Acho muito boa ideia que se publiquem e não censurem estudos ou ideias contrárias ou minoritárias , desde que não seja só para ser do contra, isto é, só porque os outros não são da nossa cor politica, etc…
Já tivemos cá esse vírus. Liquidamos a fatura em menos de uma semana tomando HCQ + AZI + Zn quelado. Em Armação dos Búzios – RJ (Sudeste do Brasil) – ao contrário de certos municípios do país e do mundo – a Secretaria de Saúde não cometeu crime por sonegação de medicação / omissão de socorro, então houve pouquíssimos óbitos (de uma pop de 33.000, foram 30 pessoas, até dia 24/01/21, todas com idade avançada e co-morbidades) e as praias foram “reinvadidas” na marra, desde maio. Nunca ficamos “em casa” mais do que se quis ou precisou.
Doenças infecciosas se combate com prevenção (reforço do sistema imunológico) e – em alguns casos – com profilaxia, como faz quem trabalha na Amazônia e/ou em alguns países africanos. O resto todo é uma solene basófia, é o que chamamos hoje de “fraudemia”.
Esses desatinados quebraram a economia do Ocidente em nome de um projeto de poder. Vão pagar caro. Da Lei do Retorno ninguém escapa.
Quero louvar e agradecer a vossa iniciativa. Sei que irão ser catalogados de “extrema direita”, à semelhança, por exemplo, do Epoch Times, num contexto maisl global. Mas isso não vos deve retirar do vosso caminho e propósito (não queiram avoluir com aproximações ao mainstream, pois isso irá pura e simplesmente retirar-vos identidade, como por exemplo sucedeu com o Observador, hoje apenas mais um jornal a papaguear o politicamente correcto. Façam aquilo a que se propõem, sem preconceitos, sem agendas, sem objectivos outros que não sejam mostrar, da forma mais objectiva possível, o nosso mundo, em nome da decência e do respeito pela inteligência de todos os cidadãos.
Esse exemplo do jornal “Observador” é excelente.
Ainda me lembro de, no seu primeiro ano de existência, os editores do jornal afirmarem a sua posição de “Direita Moderada” e de como pretendiam ser um órgão de informação isento e não sujeito a pressões políticas.
Quase 7 anos desde a sua criação o “Observador” não passa de um pasquim que se limita a copiar informações da “Agência Lusa” (sem qualquer tipo de investigação alternativo) e seguir a cartilha do jornalismo políticamente correcto, sem tentar dar a minima voz ou investigar os lados alternativos das propagandas oficiais.
É a prova de que é preciso ter muito cuidado, hoje em dia. Porque – muito mais do que o COVID – o grande perigo deste momento é a pandemia de corrupção e pensamento único que alastrou pelo Ocidente.
Se a conclusão fosse ao contrário, teríamos os media tradicionais a passar isso 24/7.
Como não o é, simplesmente ignoram e continuam com as mesmas mensagens de propaganda: “usem máscara”, ” Isto também mata jovens”, “os confinamentos e as máscaras funcionam mas as pessoas não cumprem”, “a vida das pessoas deve ser regulada pelo número de internamentos no SNS”.
Com uma comunicação social assim, quem precisa de um ministério da propaganda ou de um Goebbels.