Médicos da “linha da frente” desmontam versão oficial da elite científica vigente. Gigantes das Redes Sociais classificam de “informação falsa” e removem vídeo.

Na passada Segunda-feira, dia 27, um grupo de médicos que têm lidado diariamente com doentes de Covid, deu uma conferência de imprensa, à frente do Supremo Tribunal de Justiça americano, para denunciar a “campanha de desinformação” acerca da pandemia, promovida pelas instituições oficiais, como a OMS, e pelos “ditos especialistas e personalidades da (grande) imprensa”.
O testemunho de maior destaque foi o da Dra. Stella Immanuel, conhecida como a “guerreira” na luta da frente, e que já tratou pessoalmente acima de 350 pacientes sem registar uma só fatalidade. A todos administrou hidroxicloroquina, azitromicina (Zitromax) e zinco, e neste momento se encontram bem.

O grupo America’s Frontline Doctors pretende dar a conhecer a sua própria experiência clínica com o uso da hidroxicloroquina, bem como todo um conjunto de pesquisas académicas que comprovam o êxito deste medicamento no combate à Covid. Além disso, denunciam a falta de credibilidade dos estudos contra a hidroxicloroquina, como foi o caso do escândalo Lancet – um estudo retirado pela própria editora por apresentar erros metodológicos. Entre os erros metodológicos desses estudos, aponta-se o de administrar aos pacientes uma dose muito acima da recomendada, ficando depois a ideia de que o medicamento tem efeitos tóxicos, quando a única coisa tóxica a reportar seria a sobredosagem do mesmo.

No livestream publicado pelo Breitbart News, o vídeo alcançou 17 milhões de visualizações, até ser retirado do ar pelo Facebook. Em seguida, o Youtube e o Twitter também censuraram o vídeo; o qual ainda se pode ver no BitChute e em publicações que conseguem fugir ao controlo dos referidos social media giants. Mais tarde, a censura parece ter ultrapassado as próprias redes sociais, já que até mesmo o site do America’s Frontline Doctors foi retirado do ar pela Squarespace, onde estava alojado.

Neste momento, existe uma tradução para Português do Brasil, que ainda está disponível no Twitter.
António Abreu
Obrigado pelo video e Parabéns pelo vosso trabalho!
O mundo está dominado pelas grandes multinacionais do capitalismo selvagem que, aliadas à esquerda burguesa, queque e festiva e aos poderosos e grandes organismos mundiais (ONU, UE, Banco Mundial, BCE, etc) pretendem dominar o mundo com base na censura, no controlo do pensamento humano e na destruição dos países, das culturas e das nações para que subsista só o grande mercado mundial e multimilionário de consumo da globalização.
Enquanto esse polvo avança, as populações segregadas em pequenos grupos identitários conflituantes, robotizadas no paradigma da felicidade hedonista e individualista, empobrecem e se tornam escravas dos mercados e do dirigismo do grande capital.
Paralelamente, a China, grande beneficiária da globalização dos mercados e do grande mercado mundial, também avança rapidamente para dominar o mundo.
Entre o capitalismo selvagem asfixiante, censor e empobrecedor (quase escravisante) das populações e o domínio da China maquiavélica de 2 sistemas, venha o Diabo e escolha. São parecidos. Ambos vão destruir o ocidente, empobrecer os ocidentais e controlar e robotizar as populações.
O tal capitalismo selvagem só é possível com.o apoio ou conluio do estado. Portanto, o que se deve fazer é reduzir o estado. Com um estado pequeno a corrupção do estado também será pequena.
Sim. O estado deverá diminuir para diminuir a corrupção e os negócios com o dinheiro público e, por outro lado, para afectar recursos para a produção real de riqueza.
Mas o grande capital das grandes multinacionais e da globalização deverá ser controlado para não se tornar dono das nações e das populações.
Sim, mas julgo que com a redução do estado, a corrupção envolvendo de alguma forma o estado e as tentativas de pressionar os governos diminuiria.
Parabéns pelo vosso trabalho em prol de uma informação completa, livre e objectiva.