Pelo menos 1 pessoa morreu, 580 foram detidos, dois templos foram queimados e vandalizados, várias imagens e esculturas religiosas foram profanadas e obras de arte destruídas.

Um ano depois da escalada de violência a que assistiu a 18 de Outubro de 2019, a cidade de Santiago do Chile voltou ao caos e ao já emblemático lema: “Chile Despertou!”. Desta feita, os alvos em maior destaque foram a Igreja de São Francisco de Borja e a Igreja de Assunção.

Além de incendiar e saquear a Igreja de São Francisco de Borja, os protestantes queimaram as suas imagens religiosas na rua. Já a Igreja da Assunção viu a sua cúpula cair ao chão, consumida pelas chamas. Ante a devastação dos referidos templos, a Ministra da Cultura, Artes e do Património, Consuelo Valdés, lamentou no Twitter: “Indignação e tristeza pelo incêndio e destruição da Paróquia da Assunção, e o atentado à Igreja de São Francisco de Borja, ambos edifícios históricos”.

Segundo os Carabineros, pelo menos 18 agentes ficaram feridos em diversos pontos da capital, tendo os protestos ocorrido também noutras cidades do país, como Valparaíso, Viña del Mar, Antofagasta e Concepción.