Num vídeo que surgiu recentemente na Internet, um jovem, identificado como cidadão Sueco, é alegadamente atacado e humilhado por um bando de imigrantes, informou a agência de notícias Samhällsnytt.
As filmagens mostram que os agressores aparentes, que falam com um sotaque acentuado, intimidam o jovem, forçando-lhe uma arma na boca.
A vítima é também obrigada a dançar para os atormentadores e obrigada a beijar a arma, a que se refere uma palavra derivada da Turquia (sueca “tabbe”, de “tabanca” turca).
A filmagem sem data foi mais tarde apagada do YouTube, mas ainda está disponível no Vimeo. No momento do artigo, ainda não está claro quando é que a suposta humilhação ocorreu e em que circunstâncias.
A aparente vítima é forçada a dançar para o prazer dos seus torturadores e a beijar a arma.
Durante a crise migratória europeia, a Suécia, uma nação de 10 milhões de habitantes, emergiu como uma das nações mais generosas, acolhendo 163.000 requerentes de asilo, a maioria de nações islâmicas.
Embora estudos independentes tenham sugerido uma sobre-representação drástica de migrantes, entre outras coisas, em violações e crimes violentos, a Suécia não recolhe dados estatísticos sobre a origem étnica dos criminosos e, portanto, nega qualquer ligação. A análise mais recente de crimes de migrantes foi realizado em 2005, muito antes da crise migratória. Esta prática foi congelada, pois iria sugerir uma ligação entre a actividade criminosa e a etnia e a religião de uma pessoa, a qual foi considerada não ética.
12 de Julho de 2019
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