Uma década antes da Covid-19, a pandemia H1N1 despontou o medo por todo o mundo. A também chamada gripe suína soou os alarmes da comunidade internacional, foi tida como uma catástrofe global em potência, por parte das organizações internacionais, grandes farmacêuticas e personalidades mediáticas. Mas acabou por ter efeitos pouco significativos na saúde real das pessoas, em comparação com surtos anteriores.
Com base em relatórios da ONU e OMS, os meios de comunicação anunciaram que a gripe suína poderia matar milhões de pessoas, principalmente nos países pobres. Entre os mais desenvolvidos, nos EUA esperava-se 90 milhões de vítimas mortais e, no Reino Unido, 65 milhões. E pelo mundo fora, o jornal Metro chegou a prever que o H1N1 poderia “apagar” 120 milhões da face da terra. Porém, o balanço das fatalidades provocadas pelo vírus acabou por ser estimado em 284 mil, ou seja, abaixo da média dos surtos comuns de gripe, os quais costumam vitimar entre 250 e 500 mil pessoas por ano.
Tal como na actual pandemia, o surto de gripe suína H1N1 também levou ao uso generalizado de álcool gel e, em alguns casos, máscaras faciais, apesar das poucas ou nenhumas evidências de que estas tivessem uma eficácia relevante, na medida em que “nenhum estudo conseguiu estabelecer uma relação conclusiva entre o uso de máscara e protecção contra o vírus influenza”. Quanto a medidas de confinamento, foram implementadas no México em Abril de 2009.

No que respeita as soluções, também a grande esperança apresentada foi a vacina, a qual não era inteiramente nova, pois se baseava nos mesmos métodos e fórmulas das anteriores versões anti-gripais; concretizando-se ainda em 2009, tendo as primeiras doses sido administradas nos EUA, a 5 de Outubro. O Dr. Anthony Fauci foi, na época, um dos mais notáveis promotores da vacina contra o H1N1, garantindo a segurança e eficácia da mesma.
Entre outras grandes farmacêuticas, a GlaxoSmithKline facturou pelo menos 1 mil milhão de dólares em produtos relacionados com a gripe suína, desde vacinas a máscaras e tratamentos. Os oligopólios das farmacêuticas prometeram à OMS 156 milhões de doses para vacinação massiva em 95 países pobres. A 1 de Dezembro de 2009, a Glaxo anunciou que a OMS acabava de certificar a vacina Pandemrix – a qual, mais tarde, ficou demonstrado provocar narcolepsia e a farmacêutica pagou várias compensações às vítimas.
Já na época, a OMS foi alvo de críticas por ter supostamente alterado a definição de pandemia. Na verdade, nunca houve uma única definição formal da mesma, mas várias. No entanto, é factual e inegável que a OMS modificou a definição que tinha em vigor entre 2003 e 2009, isto é, nos anos anteriores à gripe suína: “Uma pandemia de gripe ocorre quando surge um novo vírus influenza contra o qual a população humana não tem imunidade, resultando em várias epidemias simultâneas em todo o mundo com um enorme número de mortes e doenças”. Entretanto, também em 2020 a OMS fez as suas alterações, desta feita em relação à definição de imunidade de grupo.
No que respeita aos críticos, também há nomes que se repetem. Antes de levantar a sua voz contra as políticas “anti-covid”, o Dr. Wolfgang Wodarg opôs-se vigorosamente à gestão do surto H1N1. No seu entender, “muitos casos de mortes, que coincidiram com os seropositivos H1N1, foram simplesmente atribuídos à gripe suína e utilizados para fomentar o medo”. Curiosamente, também na actual pandemia se tem colocado a questão da falta de transparência quanto ao número de mortos anunciados diariamente nas televisões e jornais, ficando no ar o dilema – terão eles morrido “com Covid” ou “de Covid”?
«nos EUA esperava-se 90 milhões de vítimas mortais e, no Reino Unido, 65 milhões». Notícias dos links: «Report: Swine flu could cause up to 90,000 U.S. deaths» e «Swine flu could kill 65,000 in UK, warns chief medical officer». Confundir milhares com milhões ou é demasiada distracção ou outra coisa ainda pior…
Dizer que os alvitres sobre números no início duma possível pandemia são apenas uma forma de meter medo às pessoas e de gerar negócio para as farmacêuticas, não é pelo menos tão irresponsável quanto lançar dados sem sustentação?
Que diriam as pessoas que tanto se abespinham contra as vacinas e as outras medidas de contenção da transmissão se as mortes fossem de tal monta que os serviços de saúde colapsassem, por exemplo?
Esta é uma situação em que os supostos «espertos» que «ao contrário dos outros, percebem bem que só nos querem enganar» «saiem sempre a ganhar»: se as medidas de contenção forem eficazes, aqui d’el rei que só querem meter medo às pessoas e enriquecer as farmacêuticas; mas se não fosse feito nada ou se o que fosse feito não fosse eficaz, aqui d’el rei que era uma cabala para matar as pessoas, para reduzir propositadamente a população e para instalara a nova ordem mundial. Não é sério criticar com base em opiniões pouco mais do que isoladas e sem verificar criticamente as sustentações apresentadas.
A crítica não pode ser proibida, nunca. Mas quem critica também pode ser alvo de crítica e tão ou mais merecer de ser apontado pelas asneiras que diz ou faz do que aqueles que critica.
tão ou mais merecedor
Deixo apenas uma observação é que existiu Pandemia desde 2018 a 2020 (e depois mesteriosamente desapareceu).
Segundo WHO…
Podem verificar em:
https://apps.who.int/flumart/Default?ReportNo=10
e comparar com 2009.
“terão eles morrido “com Covid” ou “de Covid”?”
Nem uma, nem outra…
“COVID” é uma mera etiqueta gerada a partir de uma experiência (reacção) química que é manipulada conforme se desejar.
Se desejamos MILHÕES de etiquetas “COVID” a máquina de fotocópias PCR FORNECE milhões de “positivos”.
Se desejarmos ZERO etiquetas “COVID” a máquina de fotocópias PCR FORNECE zero “positivos”.
De resto o Cristiano Ronaldo é a prova evidente do que acabo de descrever. Obteve um PCR “negativo” a PEDIDO apenas e só porque escreveu e BEM no Instagram que “PCR IS BULLSHIT”!
E se até um jogador de futebol é capaz de alcançar esta simples realidade, admirado estou por milhares de milhões continuarem a dizer que PCR é um teste…
E por isso termino com PCR NÃO É UM TESTE, NEM NUNCA O SERÁ
Um jogador de futebol chegou lá porque não tem aquele medo rídiculo de dizer coisas controversas e de ser olhado de lado.
O indivíduo comum, principalmente se tiver um canudo emitido por uma qualquer instituição de ensino superior, prefere ser realmente burro no meio dos seus pares do que ser olhado de lado pelos burros à sua volta. Fica tão apavorado pela possibilidade de qualquer desaprovação por parte dos que o rodeiam ou da possibilidade de estar errado que no momento imediatamente a seguir ao surgimento de qualquer questão, ele rapidamente responde a si próprio que ele não é nenhum negacionista e que é preciso confiar nos especialistas.
Essencialmente, aquilo que vemos com os nossos próprios olhos, recorrendo simplesmente à estatística, à opinião de cientistas da área e à análise de estudos, não se sobrepõe à opinião dos “especialistas” (assim definidos pelos políticos e pelos meios de comunicação social).
Fiz este simples vídeo que MOSTRA o que são os salafrários pseudo-especialistas e quão fácil mudam de DISCO.
Em apenas 6 dias a MUDANÇA é divertida. Mudança esta que ocorreu após devida ameaça de “fim de boa vida académica e de financiamento para “investigação””!
https://vimeo.com/420084914