Stephanie de Garay é uma mãe da cidade de Cincinnati, Ohio, cuja filha de 13 anos, Maddie, participou no ensaio clínico da Pfizer, entre os 12 e 15 anos, para a vacina covid. Depois da segunda dose da vacina, Maddie sofreu dezenas de efeitos secundários graves, levando a várias hospitalizações e subsequente impossibilidade de andar ou comer (apenas consegue por sonda).
Esta conferência de imprensa, organizada em Junho pelo Senador Ron Johnson, juntou várias famílias norte-americanas para partilharem as suas experiências sobre os efeitos adversos das vacinas covid. Stephanie foi uma das participantes, e testemunhou que a farmacêutica não ofereceu qualquer ajuda para o caso da sua filha:
“O que eu quero perguntar é, se a Maddie voluntariou-se para o ensaio clínico da Pfizer, porque é que não estão a investigar o caso dela para descobrir o que se passou, para que outras pessoas não tenham que passar por isto?”
“Ainda sou a favor das vacinas mas também sou a favor do consentimento informado, eu acho que existe a forte possibilidade que eles [a Pfizer] sabiam disto e toda a gente devia saber sobre estes casos. Está a ser enterrado e escondido… existia um grupo de Facebook de apoio [a vítimas da vacina] para ajudar as pessoas a lidarem com a situação, porque não estão a receber ajuda, e foi mandado abaixo.”, disse Stephanie de Garay em entrevista ao programa “Tucker Carlson Tonight” de 2 Julho de 2021.
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Conferência de imprensa na íntegra: https://youtu.be/6mxqC9SiRh8?t=1898
Também era importante republicar esta https://multinews.sapo.pt/noticias/estados-unidos-noticia-errada-sobre-vacina-torna-se-viral-e-alimenta-movimentos-negacionistas/
Só que o Tuga Júnior e mais uns quantos não gostam…
Caro Sénior, o assunto é sério demais para ser tratado como ataques entre adeptos de clubes de futebol. Por acaso o Sr. acredita que alguém a “falar mal das vacinas” ou “anti vacinas” é alguém que quer fazer deliberadamente mal aos outros ou simplesmente alguém que se preocupa com a informação que vê e que o governo esconde ? Repare que quando morreram 4 pilotos da British Airways na mesma semana depois de tomarem a vacina nenhuma cadeia de noticias em Portugal falou sobre assunto. A própria investigação que fizeram no Reino Unido concluiu que não tinham encontrado ligação entre a vacina e as 4 mortes na mesma semana, o que levantou fortes criticas e suspeitas. Aliás, muito pouco tempo depois as companhias aéreas passaram a aconselhar pessoas que tinham dado certas vacinas a não voarem nos proximos dias (ou semanas, não me lembro ao certo). Se o Sr. acha isto normal é porque ainda deve acreditar no pai natal. Lá por as cadeias de televião, inclusive no Reino Unido, terem censurado o assunto não significa que não seja preocupante… Aliás no Canada houve casos parecidos e provavelmente noutros lados. A explicação de alguns cientistas foi que as vacinas provocam micro coagulos e as pressões a que quem voa constantemente está sujeito, aumentam em muito as condições para esses coagulos se tornarem maiores.
Depois temos o simples facto de em muitos paises com medidas ainda mais restritivas que o nosso terem disponivel informação á população sobre as pessoas que não devem dar algumas ou qualquer destas vacinas. Exemplos: Pessoas com certo tipo de alergias, pessoas que já tiveram alguma reaccão a outra(s) vacina no passado, pessoas com historial de doesnças autoimunes na familia, principalmente ancestrais…etc. Aqui em Portugal nenhuma desta informação é dada, aliás andam a mandar mensagens para o telemóvel de toda a gente para ir dar a vacina mesmo que a pessoa já tenho tido o Covid. Ora quem teve Covid, para além de já ter imunidade natural (muito superior ás vacinas e há estudos a prová-lo) tem muito maior probabilidade de ter reacções ás vacinas. Isto é um crime, pois se invocam a responsabilidade de todos em proteger os outros e lhes chamam egoistas como já tenho ouvido na televisão, também podemos voltar a coisa ao contrário e perguntar que sociedade é esta que não se importa de sacrificar uns quantos para voltar á sua vidinha normal. E ultimamente com crianças! É que a taxa de mortalidade entre os jovens é altíssima já reparou ?
Caro jumento, de que o assunto é sério demais não tenho eu qualquer dúvida, a minha dúvida é sobre o que é que algumas pessoas consideram seriedade. Por exemplo, você diz que a Inglaterra censurou as notícias. Ora o que é que se pode fazer em relação a uma afirmação destas? Nada, rigorosamente nada. Você diz, porque diz, sem saber praticamente nada sobre o que fala. Mas «a Inglaterra censurou as notícias». Isto é que é seriedade?
1. Seria suposto as pessoas vacinadas não morrerem? Ou então, para as pessoas vacinadas não há, não pode haver quaisquer causas de morte além da vacina? Nem as condições a bordo dos aviões (ou dos submarinos, que é a situação inversa) são diferentes das condições no solo?
2. Os 4 pilotos que terão morrido eram 4 entre quantos? Porque é que só morreream 4 e nãp todos os outros, com o «perigo que são as vacinas»? Quantos pilotos existem só na Inglaterra? E no resto da Europa e do mundo?
3. No resto da Europa e do mundo eles ainda censuraram melhor do que a Inglaterra? É que não consta que os aviões tenham parado por morte dos pilotos. É mais por causa dos níveis de disseminação da covid… E no Canadá «houve uns casos parecidos» e «provavelmente» no resto do mundo… isto é que é informação fiável!
5. Quantos médicos e outros especialistas haverá na Europa? E no mundo? Todos tolos – todos não, quase todos, certo? – que se deixam enganar por uns malandros e nos enganam a nós. Burros, como sabemos que são os médicos. Fazem transplantes de órgãos e outras coisas complicadíssimas, tratam as nossas doenças, mas são uma cambada de burros. Esperto é o jumento e mais uns quantos, certo?
4. Diz que cá não é dada informação às pessoas! Com que base o diz? Vê-se bem que nem sabe do que fala. Não sabe, por exemplo, que toda a gente que se apresenta para ser vacinada responde a um questionário de saúde e que em todos os centros de vacinação há médicos para avaliarem esses questionários. Estamos conversados?
5. Parece que por cá nunca houve confusão nenhuma com mensagens SMS, portanto «é evidente» que a culpa é dos «malandos» das vacinas, não é das operadoras, que «são exemplares» nem da Protecção Civil, que é uma confusão pegada, muito menos poderia ser um erro do pessoal administrativo da vacinação, nada disso. Até porque qualquer um pode cometer erros administrativos ou logísticos, excepto o pessoal das vacinas, não é verdade?
5. Mas afinal você é mesmo um especialista… até sabe o que é que dá maior imunidade e o que dá menor… porque «há estudos a prová-lo», evidentemente… E até sabe que a taxa de mortalidade entre os jovens «é altíssima», vejam só! Podia dizer, ao menos, quantos morreram…
6. Exactamente, podemos perguntar que sociedade é esta em que há pessoas a achar que não há problema nenhum que morram dez, porque se tem que salvar um. E esses falam em crime como quem fala em pasteis de nata. Nada menos do que crime! Deixar as pessoas morrerem por falta de vacinas isso seria o quê? Talvez uma «obra de misericórdia»?
Parabens pela coragem.
Mais uma notícia sem contexto. E sem contexto as notícias não são notícias, são mera propaganda das ideias do «jornalista» ou das de quem quer que ele siga.
Não é jornalismo publicar esta notícia sem indicar (mesmo que aproximadamente) quantos outros casos de efeitos semelhantes houve, quantos casos semelhantes com outros medicamentos houve e sem dar ênfase ao facto de que a conduta da farmacêutica (apesar de a referir) perante o caso é uma questão que nada tem a ver com a questão médica.
É uma pena esta postura do NV, pois retira credibilidade aos casos que é efectivamente importante noticiar, como o da perseguição aos estudantes de Famalicão.
Por essa lógica, de cada vez que a imprensa dominante faz propaganda às vacinas também devia indicar (mesmo que aproximadamente) quantos casos de efeitos secundários houve das vacinas, quantos casos semelhantes com outros medicamentos e por aí fora. Essa treta não pode valer só para a imprensa alternativa. Agora vá lá comentar as caixas de comentários do Público, JN, RTP, Observador…
Como sempre, cá temos a «lógica». Para quem não quer ver, bem podem eles referir milhões de vezes que as vacinas podem ter efeitos secundários e que aconteceram casos de efeitos secundários e que esses casos são raros, que o iluminado não vê mesmo.
E essa coisa de eliminar as vozes dissonantes é particularmente interessante aqui no NV. De notar, no entanto, que não é o próprio NV a fazê-lo, justiça lhe seja feita. É apenas alguém que não gosta que lhe mostrem o que não quer ver.