
O contributo do grande capital internacional para o holocausto é um facto inegável e documentado, embora muito pouco falado. Várias das multinacionais que fomentaram ou lucraram com o genocídio do povo judeu, um dos crimes mais terríveis da história da humanidade, são hoje tidas como organizações respeitadas e modelos exemplares do liberalismo ocidental.
Começando pelas companhias alemãs, destacam-se a Siemens, AEG, BMW, Mercedes-Benz, Porsche, Volkswagen na produção de veículos e material de guerra utilizando trabalho escravo. A Bayer fornecia medicamentos para o exército nazi e experiências médicas com humanos. Quanto à Allianz e Deutsche Bank deram suporte financeiro ao Reich para o esforço de guerra e construção de campos de concentração; enquanto a Audi (na época, Auto Union), Evonik (na época, Degussa) produziam o infame pesticida Zyklon B, usado nas câmaras de gás, em conjunto com a extinta IG Farben. A Hugo Boss produzia os uniformes nazis e utilizava trabalho forçado de polacos e franceses,
Estas companhias são hoje detidas por fundos internacionais, nomeadamente europeus e americanos. Aliás, já na época, o grande capital não conhecia fronteira, pelo que não surpreende o papel determinante de Wall Street na ascensão de Hitler e do Regime Nazi. A própria Opel, que usava trabalhos forçados para produzir o seu Opel Blitz, era ainda uma subsidiária da General Motors. Já Henry Ford, um vigoroso adepto do nazismo, também tinha representação germânica da sua companhia, a qual produziu turbinas para o Rocket V2.
Várias multinacionais que fomentaram e lucraram com o nazismo não eram sequer alemãs. A Nestlé e a Sulzer eram suíças, bem como o Credit Suisse que encobriu 12.000 contas de fugitivos nazis. Um dos símbolos da cultura americana, a Coca-Cola, promoveu-se na Alemanha identificando a marca com grandes apostas propagandísticas do Reich, como foi o caso dos Jogos Olímpicos de 1936; e o director executivo local, Max Keith, terá jurado fidelidade ao regime em 1938, na 9ª Convenção Anual de Concessionários. A IBM, talvez a primeira das Big Tech hoje sediadas ou representadas no Silicon Valley, facilitou o genocídio dos judeus com a sua, ainda rudimentar, tecnologia computacional. A Standard Oil, fundada por John D. Rockefeller, forneceu combustível ao exército de Hitler. Os antigos JP Morgan e Chase, actualmente fundidos num só, não apenas contribuíram financeiramente para o nazismo como terão colaborado na expropriação de contas bancárias, e outros bens, pertencentes a judeus franceses, por parte das autoridades colaboracionistas de Vichy. E o mesmo fez o Barclays, o histórico banco da City londrina.
Neste dia 20 de Fevereiro, decorridos 88 anos desde a reunião secreta entre Adolf Hitler e os industriais alemães, o Notícias Viriato recorda que não só as companhias germânicas, mas um vasto leque do grande capital internacional foi decisivo para a infame edificação de um dos regimes mais perversos da história, tendo como ex-libris da sua crueldade o holocausto judeu.
Actualização 20-02-21 / 19:47 – Notícia actualizada com informação sobre a Hugo Boss.
Falta de Honestidade Intelectual comparar as empresas alemãs nacionais nos anos 30, com toda a produção em solo alemão, com as mesmas empresas alemães multinacionais de 2020!
Primeiro ponto sobre as reformas praticadas pelo nacional-socialismo:
Acaso sabe que o regime Nacional-Socialista é antagónico ao comunismo? Ou seja o estado não fica detentor de todos os meios de produção, muito pelo contrário, apenas fica responsável pela vida espiritual, militar e regulador da economia? dai as grandes e boas empresas que resistiram à república Weimar foram também elas impulsionadas pelo maior feio económico jamais assistido pela Humanidade: O povo Alemão uniou-se, a economia cresceu, o desemprego desapareceu!
O dinheiro como unidade de medida da produção dos trabalhadores alemães e não o padrão ouro, ou simplesmente a vontade de um grupo selecto de individos.
O Fim da Usura.
Medidas estas colocaram o sistema baseado na dívida em perigo Ou seja o capitalismo.
Se quer falar de holocausto tudo bem fale, se quer falar de economia, tudo bem fale, não misture as coisas de forma descontextualizada só para ser popular no seu seio conservador. Ser católico e promover a Uzura? Enfim.
vc tem internet, pode procurar, mas prefere acreditar em baboseira que lhe falam… procure por pacto ribbentrop-molotov e vai ver que naõ eram inimigos e sim parceiros…
Vejam a seguinte fotografia e interroguem-se…
https://1.bp.blogspot.com/-nW8SZtBukjk/X6nP7im72SI/AAAAAAAAtkM/T5cuFSTwTj0gR49nAGttZc0nKCRwv5_VgCLcBGAsYHQ/w640-h410/124340341_200354304864906_8073156523387797079_n.jpg
Foram as multinacionais que estavam por trás de Hitler derrotadas?
Vejam que andam a ler Antony C. Sutton.
Parabéns, pois estão no caminho certo para começar a entender uma série de coisas sobre o que realmente se passou e passa.
E, deixo aqui um acrescento.
O príncipe Bernardo dos Países Baixos (o mesmo que fundou a WWF e que foi membro das SS de Hitler) era o Director das linhas aéreas dos Países Baixos (KLM) aquando do uso destas pelos nazis, no final da Segunda Guerra, para fugirem para a Argentina.
Príncipe Bernardo este, que foi um dos principais fundadores do Clube Bilderberg, no qual anualmente se reúnem ou reuniam as multinacionais que estão por trás da União Europeia que temos.
O que verdadeiramente se passou, foi que os nazis não foram realmente derrotados.
Quem foi derrotada, foi a “carne para canhão” alemã que foi usada pelos mesmos.
Pois, tal como denunciou Tim Kennedy (autor da série de documentários “Hunting Hitler”) perante o radialista Joe Rogan, a maioria de todos os que tinham real poder no regime nazi conseguiu fugir para a América do Sul – onde, ainda hoje, existem colónias nazis orgulhosas dos seus antepassados.
Sendo que, a famosa passagem de Evita Perón pela Europa (incluindo Lisboa) até teve realmente a ver com uma negociação secreta que houve para a Argentina acolher Martin Bormann, que estava escondido.
Também,
Toda a gente sabe que, uma das coisas que foram feitas aos judeus e outras pessoas mais abastados que iam parar aos campos de concentração, foi confiscar todo o seu ouro – para além de que, no decorrer das invasões dos vários países do rico continente europeu, também muito ouro foi apreendido pelos nazis.
Ora, o que é feito de todo esse ouro?
Parte da resposta está num documentário de 2004, intitulado “Oro nazi en Argentina”.
Sendo que, ainda muito ouro sobrou, para além do que foi usado na compra de liberdade pelos nazis (e do qual muita gente sabe que o Vaticano foi um dos receptores).
Tendo o restante depois regressado à Europa, na década de 1950 (dando origem ao famoso económico “Milagre do Reno”) e sido parcialmente usado para criar o já referido Clube Bilderberg.
As Seculares Famílias Dominantes e os Bilionários não querem saber se morrem 6, 6.000, 6.000.000, 60.000.000 ou 6.000.000.000!
Para TODOS o que lhes interessa é quanto é que vão LUCRAR e qual será o incremento da sua FORTUNA.
É preciso matar judeus? Mata!
É preciso matar muçulmanos? Mata!
É preciso matar ciganos? Mata!
É preciso matar russos? Mata!
É preciso matar europeus? Mata!
É preciso matar americanos? Mata!
É preciso matar indígenas? Mata!
É preciso matar asiáticos? Mata!
É preciso matar africanos? Mata!
LUCRO E FORTUNA é que interessa