Esta Notícia Está Errada – Correção e Pedido de Desculpas Público – https://www.noticiasviriato.pt/post/correcao-e-pedido-de-desculpas-sobre-a-noticia-dos-responsaveis-pelo-homicidio-de-luis-giovani

De acordo com a notícia do blogue “Do Portugal Profundo”, Luís Giovani dos Santos Rodrigues, estudante cabo-verdiano, de 21 anos, foi assassinado em Bragança no dia 20 de Dezembro de 2019 por, alegadamente, baseado em relatos e testemunhos, “um grupo de rapazes ciganos”.  

Contactado pelo Notícias Viriato, António Balbino Caldeira, do blogue “Do Portugal Profundo”, confirmou a notícia.

NOTA: O Notícias Viriato repudia e rejeita qualquer ódio/discriminação/preconceito racial ou étnico. Acreditamos que a informação deve ser revelada ao povo Português, e que as pessoas responsáveis por quaisquer crimes, independentemente da sua origem/raça/etnia/sexo, devem sofrer igualmente o peso da Justiça.

A comunicação social dominante não pode nem deve ocultar informação de acordo com agendas ideológicas.

Os jornais, televisões e rádio, cumprindo as recomendações da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR), com o objectivo de “diminuir o racismo” ocultando as identidades de criminosos, apenas estão a criar mais conflito e ódio racial.

O Notícias Viriato recusa ignorar a verdade e não participa nesta fraude jornalística.

A morte de Luís Giovani dos Santos Rodrigues, estudante cabo-verdiano da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo do Instituto Politécnico de Bragança, em 20 de Dezembro de 2019, na cidade de Bragança, tem sido mal contada.   Por motivo da investigação policial? Não. Pois, de outro modo a polícia não se apressaria a informar os média que o crime “estava associado a um motivo fútil e não a ódio racial“. Então, porque não se conta a história toda? Por o crime não se enquadrar na narrativa politicamente correcta. É morto um jovem cabo-verdiano numa cidade do interior portuguesa, Bragança, de Trás-os Montes. Racismo! – protestam o Bloco de Esquerda e o Livre.

A narrativa dos partidos de esquerda era simples: Giovani, um jovem cabo-verdiano, mulato, saíra há noite com amigos do Instituto Politécnico também cabo-verdianos e no bar Lagoa Azul, um deles fora acusado de se ter metido com a namorada de outro, tendo-lhe o presumido ofendido na honra e o seu conjunto mais numeroso feito uma espera, da qual resultou o homicídio de Giovani.

  Porém, alegadamente, foi assim:  

1 – Um amigo cabo-verdiano de Giovani foi empurrado propositadamente no bar Lagoa Azul, na cidade de Bragança, contra uma rapariga por um elemento de um grupo de rapazes ciganos, que têm provocado desacatos na cidade;  

2 – A rapariga não fazia parte do grupo dos rapazes ciganos. Simulando ‘defender’ a honra da rapariga face ao rapaz cabo-verdiano, por um suposto apalpão, que não ocorrera, um outro rapaz cigano confrontou o presumido abusador;  

3 – Um segurança do bar interveio e afastou-os;  

4 – No exterior do bar, um grupo de cerca de quinze rapazes ciganos, armados de paus, cintos e facas, fez uma espera ao grupo dos quatro rapazes cabo-verdianos;  

5 – E o grupo de rapazes ciganos começou a agredir o rapaz cabo-verdiano que havia sido vítima da armadilha do bar;  

6 – Este, já por terra e encolhido para se defender das pancadas, gritou para os seus amigos fugirem;  

7 – Porém, Giovani voltou para trás para pedir que parassem de bater no amigo e sucumbiu a uma paulada que o deixou inanimado, vindo a falecer já no hospital.   Alegadamente, um rapaz do Bangladesh já havia sido vítima de uma armadilha semelhante pelo mesmo grupo de rapazes ciganos.    

“O facto de uma pessoa, ou grupo, ser racista ou xenófobo não significa que toda a comunidade ou etnia sejam; o facto de o comportamento social de uma pessoa ou grupo ser imoral, abusivo, violento ou criminal, ou de coação e agressões em serviços públicos, não significa que toda a sua etnia ou segmento social seja.

Portanto, não pode haver generalização. Tal como não pode ser ignorado pelo prevalência de problemas num determinado grupo social, porque isso consiste num desprezo, numa discriminação negativa.  

Giovani e seus amigo foram vítimas de homicídio e agressões pelo facto de serem diferentes (são cabo-verdianos), menos (4 contra 15) e vulneráveis (não tinham paus nem facas, ao contrário dos agressores).  

Os governos não podem tolerar a violação da lei, independentemente da etnia ou nacionalidade dos abusadores e devem reempoderar as polícias para prevenir e reprimir no cumprimento estrito da lei.  

Ao tolerar, com complacência, a violação sistemática da lei, isentando pessoas do cumprimento dos códigos só por causa da sua pertença a um grupo étnico determinado como é o caso dos ciganos, e a ameaçar duramente quem arrisca a imposição da lei, os governos criam directamente as condições para a ocorrência de crimes mais graves como o de Bragança.  

O roubo à mão armada, seja arma de fogo ou branca, tem de ser mais severamente reprimido e punido.  

A negligência do problema provoca o agravamento do abuso e do crime, da violência e da vingança, aumentando o racismo e a xenofobia.” escreve António Balbino Caldeira.   Vários leitores do Notícias Viriato informam-nos que quando tentam partilhar esta informação no Facebook e noutras redes sociais, são bloqueados e suspensos. A censura do politicamente correcto não descansa…    

AVISO: As entidades mencionadas na notícia não são suspeitas ou arguidas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade e gozam do direito à presunção de inocência até ao trânsito em julgado de eventual sentença condenatória.  

Fonte: https://doportugalprofundo.blogspot.com/2020/01/o-assassinio-de-giovani-e-os-racismos.html

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